Quando pensamos nos comerciais preferidos da infância, muitos eram de alimentos com propagandas chamativas. A publicidade de alimentos está presente em nossas casas há anos e, com as crianças acessando telas cada vez mais cedo, isso influencia diversos comportamentos, incluindo suas escolhas alimentares.

Esses anúncios usam cores vibrantes, personagens divertidos e brindes para atrair a atenção das crianças, fazendo-as acreditar que precisam consumir esses produtos.

Vale lembrar que qualquer propaganda que se aproveita da falta de maturidade e conhecimento das crianças é considerada inadequada e, por isso, é ilegal.

Porém, isso ainda acontece com frequência, e por isso é complicado levar as crianças ao mercado sem que elas queiram levar ao menos um produto, que, diga-se de passagem, raramente é saudável.

O consumo excessivo destes alimentos ultraprocessados impacta diretamente na saúde e no paladar dos pequenos, que ficam cada vez mais propensos ao desenvolvimento de DCNTs (Doenças Crônicas Não Transmissíveis), como obesidade e diabetes, e também a evitarem o consumo de alimentos saudáveis.

Por isso, é muito importante acompanhar de perto o que as crianças têm assistido e escolhido comer, e aos poucos ir introduzindo opções de alimentos mais naturais.

Criar momentos em família para cozinhar juntos e explorar novos sabores pode ser divertido e educativo, ajudando as crianças a desenvolverem um paladar mais equilibrado e saudável. Com orientação e criatividade, é possível reverter os efeitos negativos da publicidade alimentar e promover uma alimentação mais consciente desde cedo.

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Existem diferentes maneiras de ajudar a construir uma geração mais ativa e consciente.

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