Em um mundo dominado pelas telas, encontrar o equilíbrio entre o virtual e o real pode ser um desafio. 

Mas, em vez de demonizar a tecnologia, é fundamental refletir sobre a importância da infância como fase fundamental para o desenvolvimento cerebral, que não deve ser vivida apenas em frente às telas. Estudos revelam que crianças dedicam, em média, mais de duas horas por dia a esse mundo digital. 

A Sociedade Brasileira de Pediatria recomenda um tempo para cada idade. O uso excessivo pode trazer problemas como ansiedade, sono desregulado, problemas de visão e até mesmo afetar o desenvolvimento do aprendizado.

As memórias da nossa infância nos transportam para um mundo sem tablets, telas omnipresentes e hiper conexão. Subir em árvores, jogar bola, soltar pipa, brincar de pique-esconde: essas brincadeiras atemporais nos conectam com o externo, incentivam a criatividade que são grandes aliadas para um desenvolvimento de boa qualidade. 

É essencial incentivar novas práticas e compreender que a responsabilidade de proporcionar uma infância mais saudável é coletiva.

É hora de criarmos um mundo onde as crianças floresçam com boas memórias, equilíbrio, brincadeiras que movimentam para garantir um bem-estar pleno!

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Existem diferentes maneiras de ajudar a construir uma geração mais ativa e consciente.

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