A pesquisa da Pew Research em 2018 acendeu um alerta: mais da metade dos adolescentes passam tempo excessivo na tela do celular, causando preocupação em seus responsáveis. Esse cenário, comum na era digital, exige atenção e medidas para garantir um futuro mais equilibrado e saudável para as novas gerações.

Hiper conexão: um acontecimento 

Vivemos em um mundo hiper conectado, onde a linha entre o real e o virtual se torna cada vez mais tênue. A constante necessidade de estar online, checar notificações e rolar a tela do celular, muitas vezes sem propósito, configura um comportamento viciante que pode ter consequências negativas.

Para a maioria dos adolescentes, o dia começa com um ato automático: verificar o celular. A busca por estímulos nas telas se torna tão intensa que, na ausência de curtidas, comentários ou mensagens, sentimentos de ansiedade, solidão e tristeza podem surgir.

Como ajudar? Um desafio para a sociedade

Ajudar crianças e adolescentes a se desconectar das telas se torna um desafio quando pessoas adultas também estão presas nesse ciclo de hiperconexão. É necessário buscar alternativas para uso mais consciente e equilibrado da tecnologia.

Desconectar para reconectar: a busca pelo equilíbrio

Celulares se tornaram parte integrante do nosso dia a dia, mas não podemos deixar que dominem nossas vidas. É fundamental resgatar outras formas de lazer e contato com o mundo real. Ler um livro, brincar no parque, jogar dominó, conversar com amigos e familiares são apenas algumas das atividades que podem nos ajudar a encontrar o equilíbrio entre o digital e o analógico.

O futuro depende de nossa ação no presente. É preciso conscientizar familiares, educadores e a sociedade em geral sobre os perigos do vício em telas e buscar soluções para que as novas gerações possam se desenvolver de forma saudável e equilibrada, aproveitando ao máximo as potencialidades da tecnologia sem se tornarem reféns dela.

Fonte: https://www.pewresearch.org/

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